Não é novidade que a renda fixa é a classe favorita dos investidores. Afinal, trata-se de um investimento capaz de entregar retornos atrativos com menos turbulência que os ativos de risco, como as ações.
Entre os títulos de renda fixa disponíveis, os novos “queridinhos” dos brasileiros são os que possuem isenção de Imposto de Renda. Só neste ano, o valor investido nesses ativos já subiu 7% e alcançou a cifra de R$ 1 trilhão.
São investimentos como:
- Os CRAs (Certificados de Recebíveis do Agronegócio);
- Os CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários);
- As LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio);
- As LCIs (Letras de Crédito Imobiliário); e
- As debêntures incentivadas.
O início deste ano foi marcado pelas alterações na regulação do CMN (Conselho Monetário Nacional) que limitaram as emissões de CRAs e CRIs e ampliaram o prazo de carência das LCAs e LCIs.
Essas mudanças geraram uma maior escassez de títulos de renda fixa isentos no mercado. Porém, não significa que a melhor hora para investir nesses ativos já passou. Isso porque ainda é possível encontrar investimentos como esses com retornos bastante atraentes.
O BTG Pactual seleciona, mensalmente, títulos de renda fixa que não perdem para a “abocanhada” do Leão. Por serem títulos de crédito privado, eles têm uma “pitadinha” adicional de risco e, consequentemente, maior potencial lucrativo.
Estamos falando de rendimentos de até:
- IPCA +8,09%*;
- CDI +3,45%* (na Selic atual, equivalente a 13,85%);
- Prefixado a 13,61%*.
Para efeito de comparação, perceba que essas taxas superam os retornos oferecidos pelos títulos públicos do Tesouro IPCA+ e do Tesouro Prefixado:
É claro que o nível de risco dos ativos é bem diferente e, por isso, os ativos da carteira recomendada do BTG não excluem os títulos públicos do portfólio do investidor.
Porém, serve para perceber que, diversificando com investimentos mais “apimentados”, é possível capturar rendimentos altamente promissores e com isenção de IR.
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Fantasma da inflação assusta e alta da Selic está no radar – estes títulos podem proteger carteira
Nas últimas semanas, um tema que voltou ao radar do mercado é a possibilidade de alta da taxa Selic.
Com a inflação desancorada e falas mais duras de diretores do Banco Central, investidores passaram a precificar um aumento dos juros ainda em 2024 e gestores também estão de olho nessa possibilidade:
É claro que até o fim do ano muita coisa pode acontecer e o cenário pode mudar novamente. No entanto, diante das incertezas, o melhor que o investidor pode fazer é se proteger.
Como dito anteriormente, a carteira de renda fixa isenta de IR do BTG recomenda ativos tanto atrelados ao IPCA quanto ao CDI e os prefixados.
Em meio às turbulências da economia, esses ativos podem proteger a carteira e ajudar o investidor a buscar lucros atrativos mesmo com a inflação “assombrando” o mercado e a possibilidade de uma nova alta dos juros.
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IPCA +8%, CDI +3,4% e prefixado a 13,6%: o BTG liberou a carteira completa para buscar lucros sem IR
Todos os meses a equipe de análise do BTG Pactual se debruça sobre as perspectivas para o cenário macroeconômico e ajusta esta carteira de acordo com as oportunidades do momento.
Segundo os analistas, o objetivo é selecionar títulos de renda fixa isentos que possuem “pontos de entrada atrativos e boa relação risco-retorno-liquidez para investidores”.
A boa notícia é que esse portfólio é disponibilizado gratuitamente para qualquer investidor interessado em capturar lucros atrativos na renda fixa.
Trata-se de uma cortesia do banco e nem um centavo será cobrado para conhecer os títulos recomendados e a tese por trás de cada ativo.
O processo para acessar esse material é muito simples: basta clicar neste link e seguir as instruções. Em poucos passos a carteira completa de títulos isentos estará disponível.
*Taxas de retorno extraídas em 16/08/2024.
Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
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