“A melhor tese de curto prazo no setor de saúde”. Foi assim que a equipe de análise do BTG Pactual definiu uma ação recomendada que, só em agosto, já valorizou 19,5%.
No acumulado de 2024, a performance do papel também surpreende. O ativo saltou 9 vezes mais que o Ibovespa no mesmo período.
Porém, mesmo com a alta expressiva, o BTG está otimista e, conforme relatório publicado no dia 19 de agosto, elevou o preço-alvo em meio aos resultados divulgados recentemente no 2º trimestre de 2024. Segundo a nova estimativa, a ação ainda pode valorizar 31% até o próximo ano:
“Os investidores costumavam criticar nossas estimativas, argumentando que éramos muito otimistas. No entanto, os últimos dois trimestres nos colocaram em uma posição mais forte para defender nossas premissas”.
Os principais destaques da companhia no último balanço foram:
- Uma recuperação consistente da sinistralidade (a relação entre as despesas e a receita da empresa);
- As margens operacionais próximas aos níveis antes da pandemia;
- Despesas financeiras líquidas menores; e
- Uma geração de fluxo de caixa atrativa.
Além disso, os números mostraram uma tendência atraente de crescimento, o que leva o BTG a acreditar que os próximos meses podem ser ainda melhores do que o mercado espera.
Não é à toa que, em agosto, a ação foi incluída em uma carteira do BTG que recomenda 10 ações atrativas na bolsa para investir agora.
Quem seguiu a indicação desde o início do mês já capturou um retorno de dois dígitos. Porém, como dito anteriormente, ainda há espaço para investir e buscar mais lucros no curto prazo.
GRATUITO: VEJA QUAL É A AÇÃO DE SAÚDE QUE PODE VALORIZAR 31% ATÉ 2025, SEGUNDO O BTG
Possíveis aquisições e recompras de ações podem ajudar esta ação a disparar
Outros fatores que podem favorecer os investidores desse papel são a possibilidade de novos programas de recompras de ações e eventuais operações de fusões e aquisições.
Na visão do BTG Pactual, esta empresa de saúde é sólida, bem-posicionada e está preparada para capturar oportunidades de compra de outras companhias.
É pensando nesses fundamentos e no potencial lucrativo de curto prazo que o banco defende que a hora de investir nessa ação é agora. A equipe de análise incluiu o papel em uma carteira recomendada que pode ser acessada gratuitamente clicando aqui ou no botão abaixo.
GRATUITO: VEJA QUAL É ESSA AÇÃO DE SAÚDE
Ação é a melhor tese de saúde de curto prazo, mas não é a única que pode gerar bons lucros
Embora seja considerada atrativa, essa ação não é a única indicação do BTG. O papel é um ativo de risco e o melhor a se fazer é diversificar para minimizar os riscos e maximizar o potencial de ganhos.
Por isso, no portfólio selecionado para investir agora, existem outras 9 ações que, na visão do banco, têm uma boa relação risco-retorno e são capazes de aproveitar os potenciais “gatilhos” da bolsa brasileira.
Isso porque o BTG acredita que as ações estão sendo negociadas a múltiplos baixos e as empresas possuem lucros sólidos. Em um cenário como esse, há oportunidade para buscar capturar lucros:
“Acreditamos que a queda das taxas de juros nos EUA e quaisquer outros sinais significativos do governo brasileiro na direção da consolidação fiscal poderiam impulsionar as ações brasileiras”, afirmam os analistas.
Tanto a empresa de saúde considerada a “melhor tese de curto prazo” quanto os outros 9 papéis são pensados para buscar ganhos com essa melhora do humor do mercado.
Dê uma olhada nos diferentes setores que fazem parte dessa carteira:
O BTG Pactual está liberando essa carteira completa como uma cortesia. Portanto, é possível ver o nome e a tese da ação do setor de saúde, além de todas as outras 9 ações, de forma totalmente gratuita.
Qualquer investidor interessado em buscar ganhos atrativos pode ler esse relatório na íntegra. Basta clicar neste link ou no botão abaixo e seguir as instruções. Em poucos passos será possível conhecer as recomendações:
DISCLAIMER: Este material não tem relação com objetivos específicos de investimentos, situação financeira ou necessidade particular de qualquer destinatário específico, não devendo servir como única fonte de informações no processo decisório do investidor que, antes de decidir, deverá realizar, preferencialmente com a ajuda de um profissional devidamente qualificado, uma avaliação minuciosa do produto e respectivos riscos face a seus objetivos pessoais e à sua tolerância a risco (Suitability).
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