Não é exagero: o Bitcoin está subindo sem parar. A principal criptomoeda do mundo subiu pelo sexto dia consecutivo e atingiu os US$ 72,2 mil na última segunda-feira.
No momento, ela passa por uma pequena correção (cotada a US$ 70 mil), mas segue sendo impulsionada pela entrada dos investidores institucionais no mercado de ativos digitais.
Não à toa, a valorização no ano já ultrapassa os 70%. Isso quer dizer que um investimento de R$ 5 mil feito no início de janeiro, por exemplo, pôde ser transformado em mais de R$ 8 mil em apenas três meses.
Como você pode ver, é uma grande alta. Mas, ao mesmo tempo em que muitas pessoas comemoram, outras se lamentam profundamente por não terem enchido suas carteiras de BTC quando supostamente era a hora.
Será que elas realmente ‘perderam o timing’?
A hora de investir em Bitcoin já passou?
Para Valter Rebelo, não. Ele trabalha como Head de Criptoativos na Empiricus Research e, no programa Giro do Mercado, afirmou com todas as letras que “ainda dá tempo de aproveitar” esse bom momento.
“O Bitcoin continua sendo um ativo antifrágil e com todas as características de uma reserva de valor. Além disso, sua tecnologia está se desenvolvendo”, disse.
Segundo ele, trata-se de um investimento de uma década, mas que também pode proporcionar lucros no curto prazo – principalmente porque “os três principais gatilhos ainda vão se manifestar”.
Os 3 gatilhos que vão fazer o Bitcoin disparar
O especialista está se referindo aos motivos que fizeram o Bitcoin disparar nas últimas semanas e que podem levá-lo a patamares mais altos no futuro. São eles:
1. Aprovação dos ETFs à vista pela SEC
Em janeiro deste ano, o órgão regulador do mercado de capitais dos Estados Unidos (equivalente à CVM brasileira) autorizou a criação de ETFs com exposição ao Bitcoin por lá. Isso trouxe mais confiança para os investidores e um maior fluxo de investimentos em ativos digitais.
Para oferecer esse tipo de produto financeiro aos seus clientes, por exemplo, as gestoras tiveram que adquirir uma enorme quantidade de BTC (juntas, elas possuem cerca de 809 mil unidades). Com o Bitcoin na casa dos US$ 70 mil, isso seria equivalente a US$ 56,6 bilhões.
Então, embora esse ‘tiro’ já tenha sido dado, os efeitos ainda estão sendo sentidos e devem se acentuar conforme o interesse em criptomoedas for crescendo.
2. Halving
A cada 4 anos, a quantidade de bitcoins paga aos responsáveis por minerá-lo diminui pela metade. Com isso, a lei da oferta e demanda se faz valer e o BTC tende a se valorizar por estar mais escasso. Esse fenômeno, chamado de Halving, ocorreu em 2012, 2016, 2020 e deve acontecer agora em abril de 2024.
As expectativas estão altas porque, historicamente, o preço do Bitcoin sobe muito depois que ele acontece. Não tanto nas primeiras semanas. Mas, depois de 12 meses, o aumento médio é de 423%. Por isso, já se fala em cotações entre US$ 150 mil e US$ 250 mil para 2025.
3. Queda dos juros
Outro movimento significativo para o desempenho do BTC nos próximos meses é a expectativa para o início da queda dos juros nos Estados Unidos.
O Federal Reserve manteve sua ‘Selic’ inalterada durante toda a pandemia e só começou a subi-la em janeiro de 2022. Desde então, já foram mais de 14 ajustes, mas nenhum para baixo.
Segundo os dirigentes do banco central norte-americano, é preciso que a inflação dê uma trégua para que eles possam iniciar o ciclo de afrouxamento monetário.
Isso vem dando um certo trabalho, mas, quando acontecer, os juros mais baixos devem provocar uma migração da renda fixa para a variável, beneficiando os ativos de maior risco, como o Bitcoin.
Além do Bitcoin: onde mais investir?
À essa altura, já deve estar claro que praticamente tudo está jogando a favor do Bitcoin ultimamente. Porém, existem outras criptomoedas promissoras para se investir.
Não só por conta das suas características próprias, mas também porque o BTC funciona como uma espécie de referencial: quando ele sobe, geralmente arrasta tokens menores junto com ele.
Apesar de nem todos serem boas opções para o seu bolso, existem alguns que chegam a custar apenas alguns centavos e possuem um enorme potencial de valorização.
A Empiricus Research, por exemplo, afirma ter em mãos o nome de uma moeda que custa US$ 0,50 e está pronta para poder transformar R$ 1 mil em R$ 100 mil dentro de 20 meses. O ‘barulho’ que a casa de análise vêm fazendo na mídia para anunciá-la é semelhante a um caso de sucesso de 2021.
Na época, a Axie Infinity (AXS) era praticamente desconhecida no Brasil e foi promovida pela empresa por meio de um evento gratuito. Quem seguiu a recomendação teve a chance de lucrar mais de 24.000%.
Ou seja, transformar:
- R$ 500 em R$ 120.860;
- R$ 1 mil em R$ 241.720; e
- R$ 4.100 em pouco mais de R$ 1 milhão.
Embora retornos passados não sejam garantia de retornos futuros, esse caso demonstra de forma clara a competência por trás do time de especialistas.
E, na próxima segunda-feira (18), eles farão uma transmissão para apresentar sua nova ‘aposta’. Para participar, basta clicar no link abaixo.
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